(10) NOSSOS DEVERES

(10) NOSSOS DEVERES As vantagens e ilusões do mundo material são tão enganosas e agradáveis que, mesmo carregando em nosso inconsciente os deveres que temos com o mundo espiritual e com a evolução, nós nos deixamos vencer conscientemente, enganando-nos a nós mesmos. Explico-me: aos poucos, sem sentirmos, nos colocamos numa situação que, quando percebemos, não podemos mais recuar.  E quando percebemos, já nos desgastamos e tornamos algumas vezes irreparáveis as ações que nos envolvem com reflexo no mundo espiritual. Exemplo: experimentar um vício e ficar em suas garras. Nunca nos culpamos a nós mesmos.  Sempre aos outros. Enganamos a nós próprios, sentindo-nos vítimas quando somos autores dos nossos próprios erros. – Bem, vamos enfrentar. No campo material, ninguém precisa nos ensinar, porque temos a obrigação de nos mantermos de acordo com as leis sociais que nos permitem a vida em sociedade.  Na realidade, são também leis morais e de cunho espiritual.  Quem não conhece dos dez mandamentos:   não mate, não adultere, não roube, não dê falso testemunho, honrai pai e mãe. Felizes, se pudermos, mediante a reparação dos prejuízos materiais   nos libertar dos erros cometidos.           Fique caracterizado, insofismavelmente, que a FUGA nunca é a solução. Nem material e, principalmente,
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