Já deixei registrado nos estudos que tenho desenvolvido que o Espiritismo não seria fé, mas ciência. E devemos analisar desde o início. Os cientistas e pesquisadores centralizaram com o Professor Denizard Rivail, já com livros didáticos editados, os estudos das chamadas mesas girantes que, na França, ocorriam de maneira ostensiva, em toda parte. Em 1857 editou o Livro dos Espíritos em sua 1ª edição, com 518 perguntas. Três anos após foi editado novo Livro dos Espíritos, em 1860, com 1019 perguntas, havendo umas correções. Permaneceu como 1ª edição. Já havia editado o Livro dos Médiuns. Todos já éramos cientes de que as comunicações não podem ser aceitas por quem se diz dando a sua identificação, mas mediante a análise profunda das respostas, inclusive com a repetição de várias fontes que, por si só, não era suficiente, senão com a análise perfunctória do tema abordado. {S. João a dizer: “Não acrediteis em todos os Espíritos; vede antes se os Espíritos são de Deus.” (Epíst. 1ª, 4:4.} O Livro dos Espíritos já tinha sido complementado e com algumas correções. Sob essa alegação e com a publicação do Livro dos Médiuns, Kardec se retirou das atividades e quando voltou trouxe a
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Nos meados do século XVIII, o plano espiritual entendeu que o terráqueo (humano) já estava preparado para dar o passo importante para sua evolução como espírito. Já havia de tempos em tempos trazido ao conhecimento humano as bases fundamentais introduzidas nas ‘crenças’ dos povos. Com efeito, as conquistas tinham de ser introduzidas lentamente, dada a falta de capacidade da enorme maioria de entender o que para o plano espiritual já era o óbvio. Para exemplificar o que foi dito acima, vejamos a reencarnação. Até hoje, óbice para a compreensão da grande maioria. Já os hebreus-judeus a conheciam, mas não sabiam como poderia ocorrer daí porque Nicodemos foi encontrar Jesus no silêncio da noite e, no desenvolver o pensamento, perguntou a Jesus como pode o velho voltar para o ventre de sua mãe? Quando o Cristianismo foi aceito pelos Romanos, a doutrina cristã já difundida na Judéia que aceitaram o crucificado Jesus de Nazaré, como filho de Deus no Concílio de Nicéia (século III dc), tornando-a “católica-apostólica-romana” e no Concílio do século seguinte (IV dc), foi ela retirada definitivamente da ‘crença cristã’. Era mais fácil extirpá-la do conhecimento do que procurar entendê-la; E nesse concílio Jesus passou a ser
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