Todo o velho testamento versa sobre as comunicações dos deuses, deus, anjos – comunicantes, do mundo espiritual com os encarnados, estes, profetas (médiuns) e as pitonisas (sacerdotisas de Apolo – as médiuns), que recebiam as mensagens nos templos romanos – captavam as mensagens do plano espiritual transmitindo aos consulentes (psicofonia).
O que caracteriza uma mensagem é que o autor das mensagens não é quem as escreve (psicografia) ou fala (psicofonia), este é o intermediário, como se fosse um telefone, simples meio de comunicação entre o que transmite (deuses, deus anjos – espíritos) e para quem é dirigida a mensagem, podendo guardar para si mesmo ou retransmitir.
No Velho Testamento, em Êxodo 4,10 “Aarão intérprete de Moisés. …e eu estarei em tua boca, e te indicarei o que hás de falar.” (psicofonia)
No Novo Testamento, em Mateus, 10,19-20, Jesus foi claro quando afirmou sua ocorrência a todos os seus seguidores: “Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados em saber como ou o que haveis de falar. Naquele momento vos será indicado o que deveis falar, porque não sereis vós que falareis, mas o espírito de vosso pai é que falará em vós.” (psicofonia)
Ele mesmo (Jesus) veio à Terra, encarnado (há quem diga que se materializava, o que explicaria tantas dúvidas quanto a sua infância e seu desaparecimento por tanto tempo durante seu apostolado), para ser ele próprio, sem intermediário, nosso orientador espiritual. Praticou atos que mais influenciariam a massa para o acompanhar, ou seja, fenômenos paranormais assim como curas físicas de doentes presentes ou à distância, de paraplégicos, de cegos e de obsidiados; alterações físicas, como de andar sobre as águas, fazer cessar os ventos, multiplicar alimentos, provocar aparições e modificar a estrutura da água transformando-a em vinho ou remédio para curar as dores dos que o procuravam e ensinamentos de como agir e o que esperar do futuro lúcido e não sombrio como então conhecido.
E o desprezamos.
Os fenômenos ocorridos no século XIX (1850) foram negados pela maioria (ateus, católicos e protestantes), sendo rechaçada a verdade, dizendo-os falsos e truques dos que os provocavam. Não é de se estranhar esse comportamento. Agimos da mesma forma para negarmos Jesus até levá-lo à crucificação, embora com todos os fenômenos físicos e espirituais constatados.
Assim, após várias vozes mostrando os erros das cruzadas e dos exércitos que saiam ‘abençoados’ para dominar e matar, após mil e oitocentos anos, surgiram os fenômenos físicos de batidas, objetos mudando de lugar, materialização de espíritos e comunicações de diversas formas (psicofonia, psicografia, incorporação, psicocinésia, materialização, dentre vários outros). O Espírito da Verdade nos trouxe o conhecimento que nos faltava.
De 1850 até nossos dias são milhões de comunicações das mais variadas espécies. Orientações, ensinamentos, mensagens de amor e esclarecimento, histórias do passado, notícias, todas estimulando a prática do bem, do amor, do perdão, do comportamento renovador, da fé raciocinada, esclarecimentos dos ensinamentos do Mestre dos Mestres e estímulo às práticas ensinadas por Ele para firmar os seus ensinamentos na Terra.
Negar essas comunicações é negar o próprio Cristo. Não foi Ele quem nos mandou falar como médiuns dos deuses?
Ele próprio quando encarnado entre nós não conversou com Elias e Moysés no monte (Mt 17,3, Mc 9,4, Lc 9,30); não apareceu a Saulo na estrada de Damasco mais de cinquenta anos após retornar ao plano espiritual?
Não fazem todas as religiões exorcizações? Fluidificam as águas? Aplicam passes? Consultam os desencarnados? E curam doentes? O que dizem que não ocorre já vem do velho testamento, dos deuses, ou do novo testamento, do próprio Cristo e dos infinitos números de mensagens atribuídas a espíritos dos desencarnados, por médiuns famosos no mundo inteiro, nem todos se dizendo espíritas.
Quanto à reencarnação, cientificamente já se tem vasta literatura a respeito que é ofuscada pela propaganda com a negação das religiões preponderantes, mesmo que sem fundamentação. Atuam os que negam com toda a tecnologia presente para que as massas sejam envolvidas em suas inverdades. A obra científica “Vinte casos sugestivos de reencarnação” do Professor Ian Stevenson quebrou a negação velada. Transcreve vários casos de jovens na Índia (7), Ceilão (3), Brasil (2), Alaska (7) e Líbano (1). Já falecido deixou mais de seiscentos casos comprobatórios de reencarnação, tendo publicado outro livro, ainda não vertido para o português.
A parapsicologia (prefixo ‘para’ significa ‘ao lado de’) deu um grande impulso para a busca da verdade. Suas comprovações permanecem no âmbito da ciência e as preocupações das demais religiões visam desacreditá-la. Como não tem ela interesse em discutir, mas de comprovar as conclusões derivadas de fatos, continua em seu desenvolvimento sem participar de qualquer discussão dos que pretendem combater suas conclusões.
A doutrina espírita também não participa de discussões. Crê quem veio preparado nesta vida para estudar os conceitos, compreendê-los e se possível participar de sua formação, o que o faz consciente de sua importância e relevância. Não veio salvar o mundo, mas esclarecê-lo. Quem veio para nos indicar o caminho da salvação foi Jesus. Quantos séculos o cristianismo levou para se projetar no mundo? A ciência espírita nasceu CODIFICADA após o meado do século XIX e estamos no início do século XXI.
As obras psicografadas, por médiuns que professam os ensinamentos da doutrina espírita são milhares, vertidas para as nacionalidades do mundo inteiro, da mesma forma em que médiuns que não professavam a doutrina espírita profetizavam. Para este trabalho basta-nos citar CHICO XAVIER e DIVALDO PEREIRA FRANCO, inegavelmente os maiores médiuns brasileiros, com centenas de obras psicografadas e propagadores incansáveis da doutrina espírita, e cujos nomes estão afiliados com os maiores médiuns de várias nacionalidades que podemos citar: EMMANUEL SWEDENBORG, que em 1744 já descrevia o que se lê nas obras dos brasileiros acima citados, descrevendo o mundo espiritual: “Verificou que o outro mundo, para onde vamos após a morte, consiste de várias esferas, representando outros tantos graus de luminosidade e de felicidade; cada um de nós irá para aquela a que se adapta a nossa condição espiritual. Somos julgados automaticamente, por uma lei espiritual das similitudes; o resultado é determinado pelo resultado global de nossa vida, de modo que a absolvição ou o arrependimento no leito da morte têm pouco proveito. Nessas esferas, verificou que o cenário e as condições deste mundo eram reproduzidas fielmente, do mesmo modo que a estrutura da sociedade. Viu casas onde viviam famílias, templos onde praticavam o culto, auditórios onde se reuniam para fins sociais, palácios onde deviam morar os chefes. “A morte era suave, dada a presença de seres celestiais que ajudavam os recém-chegados na sua nova existência. Esses recém-vindos passavam imediatamente por um período de absoluto repouso. Reconquistavam a consciência em poucos dias, segundo a nossa contagem. “Havia anjos e demônios, mas não eram de ordem diversa da nossa: eram seres humanos, que tinham vivido na Terra e que, ou eram almas retardatárias, como demônios, ou altamente desenvolvidas, como anjos. “De modo algum mudamos com a morte. O homem nada perde pela morte: sob todos os pontos de vista é ainda um homem, conquanto mais perfeito do que quando na matéria. Levou consigo não só suas forças mas seus hábitos mentais adquiridos, suas preocupações, seus preconceitos. “Todas as crianças eram recebidas, igualmente, fossem ou não batizadas. Cresciam no outro mundo; jovens lhe serviam de mães, até que chegassem as mães verdadeiras. “Não havia penas eternas. Os que se achavam nos infernos podiam trabalhar para sua saída, desde que sentissem vontade. Os que se achavam no céu não tinham lugar permanente: trabalhavam por uma posição mais elevada. “Havia o casamento sob a forma de união espiritual no mundo próximo, onde um homem e uma mulher constituíam uma unidade completa (é de notar-se que Swedenborg jamais se casou). “Não havia detalhes insignificantes para sua observação no mundo espiritual. Fala de arquitetura, de artesanato, das flores, dos frutos, dos bordados, da arte, da música, da leitura, da ciência, das escolas, dos museus, das academias, das bibliotecas e dos esportes. Tudo isso pode chocar as inteligências convencionais, conquanto se possa perguntar por que toleramos coroas e tronos e negamos outras coisas menos materiais. “Os que saíram deste mundo, velhos, decrépitos, doentes, ou deformados, recuperavam a mocidade e, gradativamente, o completo vigor. Os casais continuavam juntos, se os seus sentimentos recíprocos os atraíam. Caso contrário, era desfeita a união. Dois amantes verdadeiros não são separados pela morte, de vez que o Espírito do morto habita com o sobrevivente, até a morte deste último, quando se encontram e se unem, amando-se mais ternamente do que antes.” (Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/abc/cap12.html ou google/Alguns médiuns famosos do passado (leitura ótima para quem quer realmente saber sobre o futuro).
O tema é interessante e merece ser mais desenvolvido. Voltaremos na próxima apresentação (6A – MANIFESTAÇÕES DO MUNDO ESPIRITUAL)
-x-
Para reflexão (citações):
a – “ Reconhece-se o verdadeiro espírita por sua transformação moral e pelos esforços que emprega para vencer suas más inclinações. ”
Não seria mais adequado?: “Reconhece-se o verdadeiro cristãopor sua transformação moral e pelos esforços que emprega para vencer suas más inclinações.” ?
b – “ Fé inabalável só o é a que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da Humanidade. ”
(6) MANIFESTAÇÕES DO MUNDO ESPIRITUAL
(6)
MANIFESTAÇÕES DO MUNDO ESPIRITUAL
Todo o velho testamento versa sobre as comunicações dos deuses, deus, anjos – comunicantes, do mundo espiritual com os encarnados, estes, profetas (médiuns) e as pitonisas (sacerdotisas de Apolo – as médiuns), que recebiam as mensagens nos templos romanos – captavam as mensagens do plano espiritual transmitindo aos consulentes (psicofonia).
O que caracteriza uma mensagem é que o autor das mensagens não é quem as escreve (psicografia) ou fala (psicofonia), este é o intermediário, como se fosse um telefone, simples meio de comunicação entre o que transmite (deuses, deus anjos – espíritos) e para quem é dirigida a mensagem, podendo guardar para si mesmo ou retransmitir.
No Velho Testamento, em Êxodo 4,10 “Aarão intérprete de Moisés. …e eu estarei em tua boca, e te indicarei o que hás de falar.” (psicofonia)
No Novo Testamento, em Mateus, 10,19-20, Jesus foi claro quando afirmou sua ocorrência a todos os seus seguidores: “Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados em saber como ou o que haveis de falar. Naquele momento vos será indicado o que deveis falar, porque não sereis vós que falareis, mas o espírito de vosso pai é que falará em vós.” (psicofonia)
Ele mesmo (Jesus) veio à Terra, encarnado (há quem diga que se materializava, o que explicaria tantas dúvidas quanto a sua infância e seu desaparecimento por tanto tempo durante seu apostolado), para ser ele próprio, sem intermediário, nosso orientador espiritual. Praticou atos que mais influenciariam a massa para o acompanhar, ou seja, fenômenos paranormais assim como curas físicas de doentes presentes ou à distância, de paraplégicos, de cegos e de obsidiados; alterações físicas, como de andar sobre as águas, fazer cessar os ventos, multiplicar alimentos, provocar aparições e modificar a estrutura da água transformando-a em vinho ou remédio para curar as dores dos que o procuravam e ensinamentos de como agir e o que esperar do futuro lúcido e não sombrio como então conhecido.
E o desprezamos.
Os fenômenos ocorridos no século XIX (1850) foram negados pela maioria (ateus, católicos e protestantes), sendo rechaçada a verdade, dizendo-os falsos e truques dos que os provocavam. Não é de se estranhar esse comportamento. Agimos da mesma forma para negarmos Jesus até levá-lo à crucificação, embora com todos os fenômenos físicos e espirituais constatados.
Assim, após várias vozes mostrando os erros das cruzadas e dos exércitos que saiam ‘abençoados’ para dominar e matar, após mil e oitocentos anos, surgiram os fenômenos físicos de batidas, objetos mudando de lugar, materialização de espíritos e comunicações de diversas formas (psicofonia, psicografia, incorporação, psicocinésia, materialização, dentre vários outros). O Espírito da Verdade nos trouxe o conhecimento que nos faltava.
De 1850 até nossos dias são milhões de comunicações das mais variadas espécies. Orientações, ensinamentos, mensagens de amor e esclarecimento, histórias do passado, notícias, todas estimulando a prática do bem, do amor, do perdão, do comportamento renovador, da fé raciocinada, esclarecimentos dos ensinamentos do Mestre dos Mestres e estímulo às práticas ensinadas por Ele para firmar os seus ensinamentos na Terra.
Negar essas comunicações é negar o próprio Cristo. Não foi Ele quem nos mandou falar como médiuns dos deuses?
Ele próprio quando encarnado entre nós não conversou com Elias e Moysés no monte (Mt 17,3, Mc 9,4, Lc 9,30); não apareceu a Saulo na estrada de Damasco mais de cinquenta anos após retornar ao plano espiritual?
Não fazem todas as religiões exorcizações? Fluidificam as águas? Aplicam passes? Consultam os desencarnados? E curam doentes? O que dizem que não ocorre já vem do velho testamento, dos deuses, ou do novo testamento, do próprio Cristo e dos infinitos números de mensagens atribuídas a espíritos dos desencarnados, por médiuns famosos no mundo inteiro, nem todos se dizendo espíritas.
Quanto à reencarnação, cientificamente já se tem vasta literatura a respeito que é ofuscada pela propaganda com a negação das religiões preponderantes, mesmo que sem fundamentação. Atuam os que negam com toda a tecnologia presente para que as massas sejam envolvidas em suas inverdades. A obra científica “Vinte casos sugestivos de reencarnação” do Professor Ian Stevenson quebrou a negação velada. Transcreve vários casos de jovens na Índia (7), Ceilão (3), Brasil (2), Alaska (7) e Líbano (1). Já falecido deixou mais de seiscentos casos comprobatórios de reencarnação, tendo publicado outro livro, ainda não vertido para o português.
A parapsicologia (prefixo ‘para’ significa ‘ao lado de’) deu um grande impulso para a busca da verdade. Suas comprovações permanecem no âmbito da ciência e as preocupações das demais religiões visam desacreditá-la. Como não tem ela interesse em discutir, mas de comprovar as conclusões derivadas de fatos, continua em seu desenvolvimento sem participar de qualquer discussão dos que pretendem combater suas conclusões.
A doutrina espírita também não participa de discussões. Crê quem veio preparado nesta vida para estudar os conceitos, compreendê-los e se possível participar de sua formação, o que o faz consciente de sua importância e relevância. Não veio salvar o mundo, mas esclarecê-lo. Quem veio para nos indicar o caminho da salvação foi Jesus. Quantos séculos o cristianismo levou para se projetar no mundo? A ciência espírita nasceu CODIFICADA após o meado do século XIX e estamos no início do século XXI.
As obras psicografadas, por médiuns que professam os ensinamentos da doutrina espírita são milhares, vertidas para as nacionalidades do mundo inteiro, da mesma forma em que médiuns que não professavam a doutrina espírita profetizavam. Para este trabalho basta-nos citar CHICO XAVIER e DIVALDO PEREIRA FRANCO, inegavelmente os maiores médiuns brasileiros, com centenas de obras psicografadas e propagadores incansáveis da doutrina espírita, e cujos nomes estão afiliados com os maiores médiuns de várias nacionalidades que podemos citar: EMMANUEL SWEDENBORG, que em 1744 já descrevia o que se lê nas obras dos brasileiros acima citados, descrevendo o mundo espiritual: “Verificou que o outro mundo, para onde vamos após a morte, consiste de várias esferas, representando outros tantos graus de luminosidade e de felicidade; cada um de nós irá para aquela a que se adapta a nossa condição espiritual. Somos julgados automaticamente, por uma lei espiritual das similitudes; o resultado é determinado pelo resultado global de nossa vida, de modo que a absolvição ou o arrependimento no leito da morte têm pouco proveito. Nessas esferas, verificou que o cenário e as condições deste mundo eram reproduzidas fielmente, do mesmo modo que a estrutura da sociedade. Viu casas onde viviam famílias, templos onde praticavam o culto, auditórios onde se reuniam para fins sociais, palácios onde deviam morar os chefes. “A morte era suave, dada a presença de seres celestiais que ajudavam os recém-chegados na sua nova existência. Esses recém-vindos passavam imediatamente por um período de absoluto repouso. Reconquistavam a consciência em poucos dias, segundo a nossa contagem. “Havia anjos e demônios, mas não eram de ordem diversa da nossa: eram seres humanos, que tinham vivido na Terra e que, ou eram almas retardatárias, como demônios, ou altamente desenvolvidas, como anjos. “De modo algum mudamos com a morte. O homem nada perde pela morte: sob todos os pontos de vista é ainda um homem, conquanto mais perfeito do que quando na matéria. Levou consigo não só suas forças mas seus hábitos mentais adquiridos, suas preocupações, seus preconceitos. “Todas as crianças eram recebidas, igualmente, fossem ou não batizadas. Cresciam no outro mundo; jovens lhe serviam de mães, até que chegassem as mães verdadeiras. “Não havia penas eternas. Os que se achavam nos infernos podiam trabalhar para sua saída, desde que sentissem vontade. Os que se achavam no céu não tinham lugar permanente: trabalhavam por uma posição mais elevada. “Havia o casamento sob a forma de união espiritual no mundo próximo, onde um homem e uma mulher constituíam uma unidade completa (é de notar-se que Swedenborg jamais se casou). “Não havia detalhes insignificantes para sua observação no mundo espiritual. Fala de arquitetura, de artesanato, das flores, dos frutos, dos bordados, da arte, da música, da leitura, da ciência, das escolas, dos museus, das academias, das bibliotecas e dos esportes. Tudo isso pode chocar as inteligências convencionais, conquanto se possa perguntar por que toleramos coroas e tronos e negamos outras coisas menos materiais. “Os que saíram deste mundo, velhos, decrépitos, doentes, ou deformados, recuperavam a mocidade e, gradativamente, o completo vigor. Os casais continuavam juntos, se os seus sentimentos recíprocos os atraíam. Caso contrário, era desfeita a união. Dois amantes verdadeiros não são separados pela morte, de vez que o Espírito do morto habita com o sobrevivente, até a morte deste último, quando se encontram e se unem, amando-se mais ternamente do que antes.” (Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/abc/cap12.html ou google/Alguns médiuns famosos do passado (leitura ótima para quem quer realmente saber sobre o futuro).
O tema é interessante e merece ser mais desenvolvido. Voltaremos na próxima apresentação (6A – MANIFESTAÇÕES DO MUNDO ESPIRITUAL)
-x-
Para reflexão (citações):
a – “ Reconhece-se o verdadeiro espírita por sua transformação moral e pelos esforços que emprega para vencer suas más inclinações. ”
Não seria mais adequado?: “Reconhece-se o verdadeiro cristão por sua transformação moral e pelos esforços que emprega para vencer suas más inclinações.” ?
b – “ Fé inabalável só o é a que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da Humanidade. ”
c – “ Fora da caridade não há salvação.”
d – “O mal é a ausência do bem.”
Carlos Gomes Sanroma
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