As vantagens e ilusões do mundo material são tão enganosas e agradáveis que, mesmo carregando em nosso inconsciente os deveres que temos com o mundo espiritual e com a evolução, nós nos deixamos vencer conscientemente, enganando-nos a nós mesmos.
Explico-me: aos poucos, sem sentirmos, nos colocamos numa situação que, quando percebemos, não podemos mais recuar. E quando percebemos, já nos desgastamos e tornamos algumas vezes irreparáveis as ações que nos envolvem com reflexo no mundo espiritual.
Exemplo: experimentar um vício e ficar em suas garras.
Nunca nos culpamos a nós mesmos. Sempre aos outros. Enganamos a nós próprios, sentindo-nos vítimas quando somos autores dos nossos próprios erros.
– Bem, vamos enfrentar.
No campo material, ninguém precisa nos ensinar, porque temos a obrigação de nos mantermos de acordo com as leis sociais que nos permitem a vida em sociedade. Na realidade, são também leis morais e de cunho espiritual. Quem não conhece dosdez mandamentos: não mate, não adultere, não roube, não dê falso testemunho, honrai pai e mãe.
Felizes, se pudermos, mediante a reparação dos prejuízos materiais nos libertar dos erros cometidos.
Fique caracterizado, insofismavelmente, que a FUGA nunca é a solução.
Nem material e, principalmente, espiritual.
Embora na grande maioria das vezes encontremos forças para reagirmos e reconciliarmo-nos conosco próprios, existem muitos que não conseguem e se socorrem do gesto mais grave para o espírito que é antecipar o retorno ao mundo espiritual, violando sua própria integridade física. É oportuno que todos nós identifiquemos os parentes e os amigos que se encontrem nesse estado. Eles iniciam se afastando de todos nós. Escolhem os que lhes parecem mais tolos para dialogar, fugindo aos bons conselhos. Quem está nessa situação não quer conselho, quer e precisa de ajuda. Palavras de consolo, esperança e estímulo.
AMOR
Ao nos ensinar que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, Jesus nos deu a maior lição de vida que poderíamos receber. Porque amando ao próximo como a nós mesmos, estamos afastando de nós todo e qualquer acinte, provocação, vantagem, sobre qualquer outro irmão qualquer que seja sua religião ou país. Trabalharemos para obtermos o justo pela nossa atuação não compartilhando qualquer excesso. Com isso, não avançaremos no erário qualquer que seja. Não avançaremos na comida dos infantes nas escolas, nem deixaremos qualquer casa sem esgoto, água, luz, educação e conforto dignos, não ampliaremos nossos bens com o fruto do trabalho dos outros, destruindo o equilíbrio que deve existir em todos os lugares, onde se medirá o justo pelo esforço de cada qual. E atingindo essa condição moral, aí restará ainda outra lição de tamanha envergadura, o
PERDÃO
Esta lição está inerente ao ensinamento anterior. E nós sabemos que não seremos julgados. O julgamento é nosso mesmo. Nós, livremente, iremos nos julgar. E aplicaremos, em nós próprios a mesma intensidade com que julgamos os outros. Vai se avivar em nossa mente espiritual tudo o que desprezamos de útil e tudo que infringimos sem utilidade; nossos erros serão catalogados pela nossa consciência que estará coerente com o a nossa culpa. Daí o aviso: não julgueis para não serdes julgados, pois, com a mesma intensidade que julgardes seu irmão, sereis também julgados.”
O amor e o perdão são duas joias preciosas para nosso crescimento.
E nós, que estudamos e reconhecemos na doutrina espírita a verdade que Jesus nos disse que conheceríamos e nos libertaria, somos mais responsáveis porque muito recebemos e muito teremos de nos cobrar.
NOSSAS MORADAS
O Evangelho afirma: existem muitas moradas na casa de meu Pai (Jo, 14:1-3). E nos dá uma ideia de como seriam essas moradas. No cap. III do Evangelho Segundo o Espiritismo aprendemos que
“3. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. À medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.”
E, Prosseguindo:
“4. … Mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta; mundos ditosos, onde o bem sobrepuja o mal; mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem. A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que ai vive o homem a braços com tantas misérias.”
As revistas e jornais noticiam diariamente a predominância do mal sobre o bem aqui no nosso planeta. Não somente crimes contra nós mesmos, mas crimes contra o patrimônio, contra nosso semelhante , contra toda a sociedade. E não bastasse nossa influência negativa, ainda temos os danos com que a natureza nos mostra que os bens materiais só importam para nós mesmos. Destrói não só bens mas até mesmo vidas. A Terra tem uma história que dista bilhões de anos. Geologicamente, a idade do planeta nos narra as suas eras e acontecimentos que indicam as mudanças em todo o planeta: eras do gelo, dos dilúvios e inundações, vulcões,surgimento de terras férteis que levavam o homem a se reunir em grupos sociais para juntos sobreviverem nas intempéries, todas comprovadas geologicamente por meio dos vestígios deixados por cada uma delas.
Já era hora de nos aprimorar. E não depende de ninguém a não ser de nós mesmos.
Estamos mais próximos do início e bem longe do fim. Os primeiros na escala são os mundos primitivos. Nas pedras, a paciência, nas plantas o desenvolvimento lento e paulatino das emoções, na vida a luta pela sobrevivência. E, então as dificuldades das primeiras socializações, os homens da caverna. Pinturas em paredes, sinais de colonização no fundo dos oceanos e aparecimento de construções perdidas no espaço-tempo.
A seguir, mundos de expiação e provas. Socialização primeva. A força bruta sobre a virtude. O mal fortalecido domina; o opressor é o mais forte. As invenções se dirigem para a prática do mal; armas para matar e aparelhagem de terror para provocar a dor e o conhecimento do que não era para ser dito, mas que culmina com confissões verdadeiras e também fictas. Após uma série de espaços perdidos, o bem surge por intermédio do amor materno, depois paterno e depois pela empatia, semelhante atraindo semelhante. E a busca pela predominância do bem para superar o mal no tempo e espaço. E o mundo espiritual decreta que o mundo material teria de oferecer aos espíritos encarnados melhores condições para o seu aprimoramento.
E as grandes invenções acompanharam a revolução industrial: bateria (Volta 1800), telégrafo (Morse 1837), telefone (Graham Bell 1876), lâmpada elétrica (Edison e Swan 1879), motor a gasolina (Bens 1885), cinema (Lumière 1895), rádio (Marconi 1901), avião (Santos Dumont 1906), energia eletromagnética (Faraday e Maswell) e os
FENÔMENOS FÍSICOS
que deram ensejo à codificação da doutrina espírita (século XIX – Kardec 1850) e se projetaram na Europa e notadamente na França.
Nesse mesmo século XIX as grandes invenções que deram base ao desenvolvimento de todas as que no século XX nos assombraram e assombram até hoje (século XXI).
Médiuns famosos no mundo inteiro atraem a atenção de estudiosos e cientistas que desenvolvem junto com a psiquiatria, psicanálise, psicologia, a parapsicologia e a metapsíquica, o estudo dos fenômenos reproduzidos com rigor em laboratórios, definindo-os como acontecimentos específicos: precognição, premonição, empatia, telepatia, telecinese, clarividência, clariaudiência, psicometria, retrocognição, conscienciologia, projeciologia, transe, ectoplasma.
Charles Robert Richet, professor da Sorbonne e cientista estudou-os como fenômenos, mecânicos ou psicológicos, devidos a forças que tudo indica serem inteligentes ou a poderes desconhecidos, latentes na inteligência humana. Junto e após eles, dezenas de outros cientistas acompanharam o desenvolvimento desses fatos comprovados e que ostensivamente combatidos por religiosos provocaram o afastamento da imprensa na descrição de tais fenômenos.
Francisco Cândido Xavier, médium, em 1932 edita seu primeiro livro psicografado – ‘Parnaso de Além Túmulo’ – e não mais parou até seu retorno à pátria espiritual tendo até o final de 1999 editado 412 obras de espíritos diversos; Divaldo Pereira Franco, como orador espírita, em vários países do mundo (até Rússia), efetuou milhares de palestras a respeito da doutrina (mais de treze mil), além de psicografar 255 livros, são os mais eminentes médiuns brasileiros.
Em todo o mundo, foram médiuns famosos em seus tempos: Emmanuel Swedenborg (sueco 1744), Andrew Jackson Davis (americano 1826), Daniel Dunglas Home (escocês 1833), Eusápia Paladino (italiana 1854), William Stainton Moses (inglês 1839), William Eglinton (inglês 1857), Edgard Cayce (americano 1877), dentre outros. Comprovadamente tais poderes foram rigorosamente observados por cientistas famosos.
E foi o caminho para a grande invasão do mundo espiritual no mundo material. Espíritos vieram nos dizer quem somos e para onde vamos.
Os espíritos crísticos que já alcançaram posição a qual todos devemos um dia alcançar, já se libertaram e trabalham para que todos entendamos a busca que devemos proceder para mais rapidamente nos reencontrarmos com nosso Criador.
Aproveitemos a oportunidade que ainda temos. Orar e vigiar é a lição que devemos agasalhar para nos manter espiritualmente, sustentando sempre nossos pensamentos, no bem para toda a humanidade.
(10) NOSSOS DEVERES
(10)
NOSSOS DEVERES
As vantagens e ilusões do mundo material são tão enganosas e agradáveis que, mesmo carregando em nosso inconsciente os deveres que temos com o mundo espiritual e com a evolução, nós nos deixamos vencer conscientemente, enganando-nos a nós mesmos.
Explico-me: aos poucos, sem sentirmos, nos colocamos numa situação que, quando percebemos, não podemos mais recuar. E quando percebemos, já nos desgastamos e tornamos algumas vezes irreparáveis as ações que nos envolvem com reflexo no mundo espiritual.
Exemplo: experimentar um vício e ficar em suas garras.
Nunca nos culpamos a nós mesmos. Sempre aos outros. Enganamos a nós próprios, sentindo-nos vítimas quando somos autores dos nossos próprios erros.
– Bem, vamos enfrentar.
No campo material, ninguém precisa nos ensinar, porque temos a obrigação de nos mantermos de acordo com as leis sociais que nos permitem a vida em sociedade. Na realidade, são também leis morais e de cunho espiritual. Quem não conhece dos dez mandamentos: não mate, não adultere, não roube, não dê falso testemunho, honrai pai e mãe.
Felizes, se pudermos, mediante a reparação dos prejuízos materiais nos libertar dos erros cometidos.
Fique caracterizado, insofismavelmente, que a FUGA nunca é a solução.
Nem material e, principalmente, espiritual.
Embora na grande maioria das vezes encontremos forças para reagirmos e reconciliarmo-nos conosco próprios, existem muitos que não conseguem e se socorrem do gesto mais grave para o espírito que é antecipar o retorno ao mundo espiritual, violando sua própria integridade física. É oportuno que todos nós identifiquemos os parentes e os amigos que se encontrem nesse estado. Eles iniciam se afastando de todos nós. Escolhem os que lhes parecem mais tolos para dialogar, fugindo aos bons conselhos. Quem está nessa situação não quer conselho, quer e precisa de ajuda. Palavras de consolo, esperança e estímulo.
AMOR
Ao nos ensinar que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, Jesus nos deu a maior lição de vida que poderíamos receber. Porque amando ao próximo como a nós mesmos, estamos afastando de nós todo e qualquer acinte, provocação, vantagem, sobre qualquer outro irmão qualquer que seja sua religião ou país. Trabalharemos para obtermos o justo pela nossa atuação não compartilhando qualquer excesso. Com isso, não avançaremos no erário qualquer que seja. Não avançaremos na comida dos infantes nas escolas, nem deixaremos qualquer casa sem esgoto, água, luz, educação e conforto dignos, não ampliaremos nossos bens com o fruto do trabalho dos outros, destruindo o equilíbrio que deve existir em todos os lugares, onde se medirá o justo pelo esforço de cada qual. E atingindo essa condição moral, aí restará ainda outra lição de tamanha envergadura, o
PERDÃO
Esta lição está inerente ao ensinamento anterior. E nós sabemos que não seremos julgados. O julgamento é nosso mesmo. Nós, livremente, iremos nos julgar. E aplicaremos, em nós próprios a mesma intensidade com que julgamos os outros. Vai se avivar em nossa mente espiritual tudo o que desprezamos de útil e tudo que infringimos sem utilidade; nossos erros serão catalogados pela nossa consciência que estará coerente com o a nossa culpa. Daí o aviso: não julgueis para não serdes julgados, pois, com a mesma intensidade que julgardes seu irmão, sereis também julgados.”
O amor e o perdão são duas joias preciosas para nosso crescimento.
E nós, que estudamos e reconhecemos na doutrina espírita a verdade que Jesus nos disse que conheceríamos e nos libertaria, somos mais responsáveis porque muito recebemos e muito teremos de nos cobrar.
NOSSAS MORADAS
O Evangelho afirma: existem muitas moradas na casa de meu Pai (Jo, 14:1-3). E nos dá uma ideia de como seriam essas moradas. No cap. III do Evangelho Segundo o Espiritismo aprendemos que
“3. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. À medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.”
E, Prosseguindo:
“4. … Mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta; mundos ditosos, onde o bem sobrepuja o mal; mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem. A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que ai vive o homem a braços com tantas misérias.”
As revistas e jornais noticiam diariamente a predominância do mal sobre o bem aqui no nosso planeta. Não somente crimes contra nós mesmos, mas crimes contra o patrimônio, contra nosso semelhante , contra toda a sociedade. E não bastasse nossa influência negativa, ainda temos os danos com que a natureza nos mostra que os bens materiais só importam para nós mesmos. Destrói não só bens mas até mesmo vidas. A Terra tem uma história que dista bilhões de anos. Geologicamente, a idade do planeta nos narra as suas eras e acontecimentos que indicam as mudanças em todo o planeta: eras do gelo, dos dilúvios e inundações, vulcões,surgimento de terras férteis que levavam o homem a se reunir em grupos sociais para juntos sobreviverem nas intempéries, todas comprovadas geologicamente por meio dos vestígios deixados por cada uma delas.
Já era hora de nos aprimorar. E não depende de ninguém a não ser de nós mesmos.
Estamos mais próximos do início e bem longe do fim. Os primeiros na escala são os mundos primitivos. Nas pedras, a paciência, nas plantas o desenvolvimento lento e paulatino das emoções, na vida a luta pela sobrevivência. E, então as dificuldades das primeiras socializações, os homens da caverna. Pinturas em paredes, sinais de colonização no fundo dos oceanos e aparecimento de construções perdidas no espaço-tempo.
A seguir, mundos de expiação e provas. Socialização primeva. A força bruta sobre a virtude. O mal fortalecido domina; o opressor é o mais forte. As invenções se dirigem para a prática do mal; armas para matar e aparelhagem de terror para provocar a dor e o conhecimento do que não era para ser dito, mas que culmina com confissões verdadeiras e também fictas. Após uma série de espaços perdidos, o bem surge por intermédio do amor materno, depois paterno e depois pela empatia, semelhante atraindo semelhante. E a busca pela predominância do bem para superar o mal no tempo e espaço. E o mundo espiritual decreta que o mundo material teria de oferecer aos espíritos encarnados melhores condições para o seu aprimoramento.
E as grandes invenções acompanharam a revolução industrial: bateria (Volta 1800), telégrafo (Morse 1837), telefone (Graham Bell 1876), lâmpada elétrica (Edison e Swan 1879), motor a gasolina (Bens 1885), cinema (Lumière 1895), rádio (Marconi 1901), avião (Santos Dumont 1906), energia eletromagnética (Faraday e Maswell) e os
FENÔMENOS FÍSICOS
que deram ensejo à codificação da doutrina espírita (século XIX – Kardec 1850) e se projetaram na Europa e notadamente na França.
Nesse mesmo século XIX as grandes invenções que deram base ao desenvolvimento de todas as que no século XX nos assombraram e assombram até hoje (século XXI).
Médiuns famosos no mundo inteiro atraem a atenção de estudiosos e cientistas que desenvolvem junto com a psiquiatria, psicanálise, psicologia, a parapsicologia e a metapsíquica, o estudo dos fenômenos reproduzidos com rigor em laboratórios, definindo-os como acontecimentos específicos: precognição, premonição, empatia, telepatia, telecinese, clarividência, clariaudiência, psicometria, retrocognição, conscienciologia, projeciologia, transe, ectoplasma.
Charles Robert Richet, professor da Sorbonne e cientista estudou-os como fenômenos, mecânicos ou psicológicos, devidos a forças que tudo indica serem inteligentes ou a poderes desconhecidos, latentes na inteligência humana. Junto e após eles, dezenas de outros cientistas acompanharam o desenvolvimento desses fatos comprovados e que ostensivamente combatidos por religiosos provocaram o afastamento da imprensa na descrição de tais fenômenos.
Francisco Cândido Xavier, médium, em 1932 edita seu primeiro livro psicografado – ‘Parnaso de Além Túmulo’ – e não mais parou até seu retorno à pátria espiritual tendo até o final de 1999 editado 412 obras de espíritos diversos; Divaldo Pereira Franco, como orador espírita, em vários países do mundo (até Rússia), efetuou milhares de palestras a respeito da doutrina (mais de treze mil), além de psicografar 255 livros, são os mais eminentes médiuns brasileiros.
Em todo o mundo, foram médiuns famosos em seus tempos: Emmanuel Swedenborg (sueco 1744), Andrew Jackson Davis (americano 1826), Daniel Dunglas Home (escocês 1833), Eusápia Paladino (italiana 1854), William Stainton Moses (inglês 1839), William Eglinton (inglês 1857), Edgard Cayce (americano 1877), dentre outros. Comprovadamente tais poderes foram rigorosamente observados por cientistas famosos.
E foi o caminho para a grande invasão do mundo espiritual no mundo material. Espíritos vieram nos dizer quem somos e para onde vamos.
Os espíritos crísticos que já alcançaram posição a qual todos devemos um dia alcançar, já se libertaram e trabalham para que todos entendamos a busca que devemos proceder para mais rapidamente nos reencontrarmos com nosso Criador.
Aproveitemos a oportunidade que ainda temos. Orar e vigiar é a lição que devemos agasalhar para nos manter espiritualmente, sustentando sempre nossos pensamentos, no bem para toda a humanidade.
-x-
Carlos Gomes Sanroma
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