Muito já foi escrito sobre a criação. O Criador tem vários nomes, mas o que chamamos de Criador do Céu e da Terra é aquele que, como ensina Paulo de Tarso, “nele vivemos, nos movemos e existimos” Atos dos Apóstolos, 17,28).
Não pode ser representado por nada que nossa imaginação proponha. E por ser único, todos os nomes que Lhe seja dado O representam. Assim, Alá para os islamistas e Maomé o seu Profeta; para os cristãos, Deus e Jesus o seu enviado; para os umbandistas Oxalá, criador do mundo e dos corpos humanos; para o hinduísmo Brahma criador do Universo… Religiões politeístas O incluem com os demais. A agravar os desentendimentos com outras religiões, os yazidis (curdos, mais de 1.000.000 – Síria, Alemanha, Iraque, Armênia…), acreditam na reencarnação e não seguem nenhuma bíblia.
Sendo único, onipotente e onipresente, Paulo de Tarso, até agora, é o que melhor O entendeu, compreendeu, interpretou e nos ensinou. O Criador que devemos imaginar é o mesmo que nos torna a todos iguais. Cada qual que se una em torno dos que entendem da mesma forma que você e tenham como princípios o amor, a bondade, o respeito ao próximo, o perdão e a caridade, ou seja, iluminam os seus corações com a força do bem e não têm o que questionar sobre a afirmação de que todos somos irmãos, estarão no caminho certo.
Indagarás: todos criados pelo mesmo Criador? Simples e claro como o sol que nos ilumina e aquece onde quer que estejamos ou a lua que nos clareia os passos à noite com seu luar e magnetismo e que nos convida ao repouso todos os dias de nossa existência terrena, sim, somos criados simples e ignorantes. Com o decorrer do tempo, passamos por todos os estágios até aprendermos a nos movimentar, engatinhar e emitir sons, andar e falar, rir e chorar. Mas como espíritos criados, somamos nossas vidas humanas e vamos nos enriquecendo com cada conquista ou também permanecendo no mesmo lugar se nos desviamos do caminho que teremos todos de percorrer, mais cedo ou mais tarde.
É certo que nem sempre somos liderados por espíritos benfazejos que nos acompanham na caminhada para o amor verdadeiro e vasculhamos vidas inglórias que nos atrapalham em nossa caminhada para a vitória final. Em Números 11, 16-17 está escrito que o Senhor disse a Moisés para juntar 70 líderes e Israel para tirar do Espírito que estava sobre ele e colocar também sobre os 70 para ajudar Moisés a levar o fardo de cuidar do povo. Eram os espíritos benfazejos. O livro é um dos que compõem o TORÁ, texto central do judaísmo (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). E Jesus em contraposição reconhece em Mateus 8, 28-32 a existência de espíritos malfazejos.
Vamos buscar compreender. Nós não vemos o ar que respiramos. Acreditamos em tantas coisas que não vemos e sabemos que existem, o que facilita a compreensão de muitas outras; mas não é difícil crer porque necessitamos deles e os utilizamos mesmo sem saber o motivo. A presença do plano espiritual entre nós encarnados está presente em todas as doutrinas.
Quem não conhece a doutrina espírita, precisa dela ter conhecimento para que possa negá-la ou aceitá-la. Sem a conhecer e negar é contrário à inteligência da mesma forma que a aceitar sem a conhecer. Por volta do ano de 1850, notadamente na França, fenômenos estranhos chamaram a atenção de todos. Um professor agnóstico, ou seja, acreditava que o ser humano não tem condições de alcançar um conhecimento absoluto sobre todas as matérias, sem serem comprovadas de forma empírica, racional ou científica, perguntou às forças ocultas que se manifestavam fisicamente: “1. Que é Deus? A resposta veio: “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.” Não perguntou quem, mas o que, e na pergunta “4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?”, recebendo como resposta, “Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá.”
Não temos o objetivo de fazer o leitor crer em Deus e nas doutrinas cristãs, mas o de que você leitor, raciocine, pense, examine e decida, sem utilizar de uma fé cega (crer porque outros disseram), mas se utilizar da fé raciocinada, buscando em seu íntimo as perguntas e respostas, passando-as pelo crivo de seu raciocínio. Nada daquele velhinho de cabelos e barbas brancas surgindo no meio das nuvens brancas olhando com interesse para nós aqui em baixo, como sempre nos mostraram que era ele. Sua lógica e seu bom senso serão os seus melhores conselheiros e amigos.
Paulo de Tarso, conhecedor profundo dos livros antigos, candidato à vaga de Gamaliel no Sinédrio, para garantir sua aceitação, perseguia os cristãos, levando-os ao apedrejamento e às arenas do Coliseu onde eram seviciados pelos animais famintos. Passavam-se cinquenta anos da crucificação de Jesus. E ele, na estrada de Damasco, derrubado de sua montaria pela luz ofuscante que só ele e sua animália viram, vê um vulto e pergunta, “Quem és tu Senhor?” e recebe como resposta, “Eu sou Jesus aquele a quem persegues.”
Seu conhecimento dos livros do Torá era total. Percebe claramente que a interpretação dos seus líderes desses livros era totalmente errada e de pronto, reconheceu Jesus como o Enviado. Até hoje seu povo espera o Salvador. Faça uma ginástica mental e entenda como Paulo vê Jesus e Deus e como Allan Kardec que codificou a doutrina espírita os via também. E a consequência desse conhecimento é fundamental para a compreensão de nossa posição nesta casa do Senhor (há muitas moradas na casa do meu Pai – o planeta Terra é uma delas). Assim, poderemos continuar a pesquisa para interpretar solidamente as coisas do espírito. O importante é que nós devemos formar a imagem nossa, individual, sem influência de outrem, conscientes de que estaremos certos com as que adotarmos. Se entendes agora que nada do que foi dito te leva a uma conclusão, ou à conclusão diversa da minha, não terás de prosseguir nesta leitura. seria, para você, um contra senso.
Divergem as doutrinas cristãs em pontos que poderíamos selecionar: a eleição de santos, o culto às imagens, poderes dos representantes, templos de uma riqueza sem jaça, reencarnação etc. Pelo que cada uma representa, todas se afastam ente si, mas fundamentalmente a que mais sobressai como dissonante é a reencarnação. Daí temos que ir aos livros unidos da bíblia chamada de sagrada para tomarmos os seguintes exemplos:
1º) Em Jeremias diz o profeta: “ 31,29-30 Quando isso acontecer, ninguém mais vai citar o provérbio: “’Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se tornaram ásperos. 30 Ao contrário, cada um morrerá pelos seus próprios pecados. Quem comer uvas verdes é que vai ter os dentes ásperos.” Ou seja: cada qual é responsável pelos seus próprios atos. Ninguém paga pelos erros de outrem. 2º) Malaquias , no último livro e no último versículo do velho testamento: 4,5“E eu enviarei a vocês, o profeta Elias, antes da vinda do grande e terrível dia do julgamento do Senhor.” 3º) Em Mateus, lê-se: 11,13“Toda a Lei e os Profetas profetizaram até que apareceu João, 11,14 e se vocês estão dispostos a aceitar o que quero dizer, ele é Elias aquele que os profetas disseram que viria. 11,15Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam.”
Respeitadas as versões diferentes têm-se os conceitos a analisar. Nenhum solo é particularmente sagrado na Terra; a Terra como todo o Universo são sagrados porque tudo é criação de Deus; não existem coleções de livros sagrados porque são livros e se têm autor, como tais, são colecionáveis. Bíblia de André Luiz (todos os livros da coleção). Poderíamos dizer bíblia de qualquer autor desde que colecionássemos seus livros. Mas a própria bíblia não tem autor ou autores conhecidos. Assim não nos limitemos a considerar sagrado o que não o é, e deixarmos de considerar sagrado o que o é, a criação divina. Tudo.
E voltando ao tema – reencarnação, Jesus a ela se refere quando diz a Nicodemos que ninguém verá o reino de Deus se não nascer de novo (versão no Evangelho de João). As traduções das bíblias e suas diversas interpretações nas centenas de idiomas das prateleiras de todo o mundo indicam a verdade a todos nós. Necessitam que estudemos para formalizarmos nosso conhecimento. Quando o Enviado nos ensinou, também nos disse que a verdade nos salvará. Só a verdade. E para encontrá-la teremos de unir a razão, a fé e a ciência. Não alcançaremos a verdade permitindo que cegos nos guiem.
Nós temos que nos guiar, buscando a verdade. O branco é o branco, o preto é o preto, não porque alguém nos disse que é, mas porque as experiências nos levaram a concluir racionalmente que o branco é a soma de todas as cores enquanto o preto é a ausência de todas elas e que a escuridão é a ausência da luz porque a luz está ausente quando há a escuridão. O mal é a ausência do bem. O mal só existe quando está ausente o bem. Não porque alguém nos disse. Mas porque nossa mente consciente, nossa alma presente em nosso corpo físico, assim estudou, sentiu e aprendeu. Jesus, sem dúvida, foi um Mestre para toda a humanidade, porque também nos ensinou a buscar a verdade.
Lembremo-nos de que a lógica e o bom senso nos conduzem ao entendimento, à soma do conhecimento. Ausentes as ideias fixas nos impostas sem raciocínio, se apresentam esses dois importantes instrumentos para nossa mente eclodir e se encher da verdade. Ouçamos o que nós mesmos temos a entender como real. Nós existimos, Deus existe, a vida espiritual existe. (se não existisse onde estariam o céu e os santos?).
APRESENTAÇÃO II DE III – DEUS EXISTE?
Muito já foi escrito sobre a criação. O Criador tem vários nomes, mas o que chamamos de Criador do Céu e da Terra é aquele que, como ensina Paulo de Tarso, “nele vivemos, nos movemos e existimos” Atos dos Apóstolos, 17,28).
Não pode ser representado por nada que nossa imaginação proponha. E por ser único, todos os nomes que Lhe seja dado O representam. Assim, Alá para os islamistas e Maomé o seu Profeta; para os cristãos, Deus e Jesus o seu enviado; para os umbandistas Oxalá, criador do mundo e dos corpos humanos; para o hinduísmo Brahma criador do Universo… Religiões politeístas O incluem com os demais. A agravar os desentendimentos com outras religiões, os yazidis (curdos, mais de 1.000.000 – Síria, Alemanha, Iraque, Armênia…), acreditam na reencarnação e não seguem nenhuma bíblia.
Sendo único, onipotente e onipresente, Paulo de Tarso, até agora, é o que melhor O entendeu, compreendeu, interpretou e nos ensinou. O Criador que devemos imaginar é o mesmo que nos torna a todos iguais. Cada qual que se una em torno dos que entendem da mesma forma que você e tenham como princípios o amor, a bondade, o respeito ao próximo, o perdão e a caridade, ou seja, iluminam os seus corações com a força do bem e não têm o que questionar sobre a afirmação de que todos somos irmãos, estarão no caminho certo.
Indagarás: todos criados pelo mesmo Criador? Simples e claro como o sol que nos ilumina e aquece onde quer que estejamos ou a lua que nos clareia os passos à noite com seu luar e magnetismo e que nos convida ao repouso todos os dias de nossa existência terrena, sim, somos criados simples e ignorantes. Com o decorrer do tempo, passamos por todos os estágios até aprendermos a nos movimentar, engatinhar e emitir sons, andar e falar, rir e chorar. Mas como espíritos criados, somamos nossas vidas humanas e vamos nos enriquecendo com cada conquista ou também permanecendo no mesmo lugar se nos desviamos do caminho que teremos todos de percorrer, mais cedo ou mais tarde.
É certo que nem sempre somos liderados por espíritos benfazejos que nos acompanham na caminhada para o amor verdadeiro e vasculhamos vidas inglórias que nos atrapalham em nossa caminhada para a vitória final. Em Números 11, 16-17 está escrito que o Senhor disse a Moisés para juntar 70 líderes e Israel para tirar do Espírito que estava sobre ele e colocar também sobre os 70 para ajudar Moisés a levar o fardo de cuidar do povo. Eram os espíritos benfazejos. O livro é um dos que compõem o TORÁ, texto central do judaísmo (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). E Jesus em contraposição reconhece em Mateus 8, 28-32 a existência de espíritos malfazejos.
Vamos buscar compreender. Nós não vemos o ar que respiramos. Acreditamos em tantas coisas que não vemos e sabemos que existem, o que facilita a compreensão de muitas outras; mas não é difícil crer porque necessitamos deles e os utilizamos mesmo sem saber o motivo. A presença do plano espiritual entre nós encarnados está presente em todas as doutrinas.
Quem não conhece a doutrina espírita, precisa dela ter conhecimento para que possa negá-la ou aceitá-la. Sem a conhecer e negar é contrário à inteligência da mesma forma que a aceitar sem a conhecer. Por volta do ano de 1850, notadamente na França, fenômenos estranhos chamaram a atenção de todos. Um professor agnóstico, ou seja, acreditava que o ser humano não tem condições de alcançar um conhecimento absoluto sobre todas as matérias, sem serem comprovadas de forma empírica, racional ou científica, perguntou às forças ocultas que se manifestavam fisicamente: “1. Que é Deus? A resposta veio: “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.” Não perguntou quem, mas o que, e na pergunta “4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?”, recebendo como resposta, “Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá.”
Não temos o objetivo de fazer o leitor crer em Deus e nas doutrinas cristãs, mas o de que você leitor, raciocine, pense, examine e decida, sem utilizar de uma fé cega (crer porque outros disseram), mas se utilizar da fé raciocinada, buscando em seu íntimo as perguntas e respostas, passando-as pelo crivo de seu raciocínio. Nada daquele velhinho de cabelos e barbas brancas surgindo no meio das nuvens brancas olhando com interesse para nós aqui em baixo, como sempre nos mostraram que era ele. Sua lógica e seu bom senso serão os seus melhores conselheiros e amigos.
Paulo de Tarso, conhecedor profundo dos livros antigos, candidato à vaga de Gamaliel no Sinédrio, para garantir sua aceitação, perseguia os cristãos, levando-os ao apedrejamento e às arenas do Coliseu onde eram seviciados pelos animais famintos. Passavam-se cinquenta anos da crucificação de Jesus. E ele, na estrada de Damasco, derrubado de sua montaria pela luz ofuscante que só ele e sua animália viram, vê um vulto e pergunta, “Quem és tu Senhor?” e recebe como resposta, “Eu sou Jesus aquele a quem persegues.”
Seu conhecimento dos livros do Torá era total. Percebe claramente que a interpretação dos seus líderes desses livros era totalmente errada e de pronto, reconheceu Jesus como o Enviado. Até hoje seu povo espera o Salvador. Faça uma ginástica mental e entenda como Paulo vê Jesus e Deus e como Allan Kardec que codificou a doutrina espírita os via também. E a consequência desse conhecimento é fundamental para a compreensão de nossa posição nesta casa do Senhor (há muitas moradas na casa do meu Pai – o planeta Terra é uma delas). Assim, poderemos continuar a pesquisa para interpretar solidamente as coisas do espírito. O importante é que nós devemos formar a imagem nossa, individual, sem influência de outrem, conscientes de que estaremos certos com as que adotarmos. Se entendes agora que nada do que foi dito te leva a uma conclusão, ou à conclusão diversa da minha, não terás de prosseguir nesta leitura. seria, para você, um contra senso.
Divergem as doutrinas cristãs em pontos que poderíamos selecionar: a eleição de santos, o culto às imagens, poderes dos representantes, templos de uma riqueza sem jaça, reencarnação etc. Pelo que cada uma representa, todas se afastam ente si, mas fundamentalmente a que mais sobressai como dissonante é a reencarnação. Daí temos que ir aos livros unidos da bíblia chamada de sagrada para tomarmos os seguintes exemplos:
1º) Em Jeremias diz o profeta: “ 31,29-30 Quando isso acontecer, ninguém mais vai citar o provérbio: “’Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se tornaram ásperos. 30 Ao contrário, cada um morrerá pelos seus próprios pecados. Quem comer uvas verdes é que vai ter os dentes ásperos.” Ou seja: cada qual é responsável pelos seus próprios atos. Ninguém paga pelos erros de outrem. 2º) Malaquias , no último livro e no último versículo do velho testamento: 4,5“E eu enviarei a vocês, o profeta Elias, antes da vinda do grande e terrível dia do julgamento do Senhor.” 3º) Em Mateus, lê-se: 11,13“Toda a Lei e os Profetas profetizaram até que apareceu João, 11,14 e se vocês estão dispostos a aceitar o que quero dizer, ele é Elias aquele que os profetas disseram que viria. 11,15Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam.”
Respeitadas as versões diferentes têm-se os conceitos a analisar. Nenhum solo é particularmente sagrado na Terra; a Terra como todo o Universo são sagrados porque tudo é criação de Deus; não existem coleções de livros sagrados porque são livros e se têm autor, como tais, são colecionáveis. Bíblia de André Luiz (todos os livros da coleção). Poderíamos dizer bíblia de qualquer autor desde que colecionássemos seus livros. Mas a própria bíblia não tem autor ou autores conhecidos. Assim não nos limitemos a considerar sagrado o que não o é, e deixarmos de considerar sagrado o que o é, a criação divina. Tudo.
E voltando ao tema – reencarnação, Jesus a ela se refere quando diz a Nicodemos que ninguém verá o reino de Deus se não nascer de novo (versão no Evangelho de João). As traduções das bíblias e suas diversas interpretações nas centenas de idiomas das prateleiras de todo o mundo indicam a verdade a todos nós. Necessitam que estudemos para formalizarmos nosso conhecimento. Quando o Enviado nos ensinou, também nos disse que a verdade nos salvará. Só a verdade. E para encontrá-la teremos de unir a razão, a fé e a ciência. Não alcançaremos a verdade permitindo que cegos nos guiem.
Nós temos que nos guiar, buscando a verdade. O branco é o branco, o preto é o preto, não porque alguém nos disse que é, mas porque as experiências nos levaram a concluir racionalmente que o branco é a soma de todas as cores enquanto o preto é a ausência de todas elas e que a escuridão é a ausência da luz porque a luz está ausente quando há a escuridão. O mal é a ausência do bem. O mal só existe quando está ausente o bem. Não porque alguém nos disse. Mas porque nossa mente consciente, nossa alma presente em nosso corpo físico, assim estudou, sentiu e aprendeu. Jesus, sem dúvida, foi um Mestre para toda a humanidade, porque também nos ensinou a buscar a verdade.
Lembremo-nos de que a lógica e o bom senso nos conduzem ao entendimento, à soma do conhecimento. Ausentes as ideias fixas nos impostas sem raciocínio, se apresentam esses dois importantes instrumentos para nossa mente eclodir e se encher da verdade. Ouçamos o que nós mesmos temos a entender como real. Nós existimos, Deus existe, a vida espiritual existe. (se não existisse onde estariam o céu e os santos?).
Carlos Gomes Sanroma
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