A palingenesia é a mestra que nos direciona à verdade que Jesus nos disse que nos libertaria de nossas atribulações.
Quando assumimos nossa responsabilidade nesta vida, a lei do amor universal nos envolve a todos. É ela que comanda nossos destinos. Sabemos, também que o seu opositor, o ódio, somente é vencido por essa outra força que o sobrepuja. Não há luta. Quando o amor está presente, o ódio se dissipa no ar, não deixando vestígio de sua presença. Não o esquecemos, ele se esvai.
Os operadores que trabalham na seara do bem quando programam nossa vinda à matéria, nos situam nos lares em que será proporcionado o reencontro com espíritos que precisam se amar. Como nos ensina a doutrina, os espíritos que se digladiaram se encontram como mães e filhos, irmãos; se encontrarão como marido e mulher, espíritos que têm interesse de se aproximar dos algozes para se regenerarem. Vêm como tios, primos e até mesmo companheiros de trabalho que completarão o quórum , todos trabalharão no mesmo sentido, se auxiliando no estabelecimento do amor.
É importante que assim seja. Não se trata de esquecer, trata-se de alijar o ódio dos corações. Nós não esquecemos, nos regeneramos. Nem sempre se consegue. Os corações endurecidos muitas vezes custam a se encontrar e guardam tanto rancor que ao invés de regenerar agravam os erros, como nos dão notícias várias ocorrências narradas. Isto significa que as próximas encarnações se darão em outros terrenos distantes entre si, mas um dia, terão de se encontrar. Nenhuma ovelha se perde do pastor.
Portanto, os resgates se dão no mesmo lar, sendo os familiares seus membros vivos, todos partícipes e envolvidos. E o perdão é a aplicação do amor que afasta o ódio, tal como a luz afasta a treva. Assim, o envolvimento familiar é de todos os seus membros.
Trabalhemos todos juntos, em nossos lares, querendo bem uns aos outros. É na família que começamos a nossa recuperação.
O lar, a Família, o Perdão
A palingenesia é a mestra que nos direciona à verdade que Jesus nos disse que nos libertaria de nossas atribulações.
Quando assumimos nossa responsabilidade nesta vida, a lei do amor universal nos envolve a todos. É ela que comanda nossos destinos. Sabemos, também que o seu opositor, o ódio, somente é vencido por essa outra força que o sobrepuja. Não há luta. Quando o amor está presente, o ódio se dissipa no ar, não deixando vestígio de sua presença. Não o esquecemos, ele se esvai.
Os operadores que trabalham na seara do bem quando programam nossa vinda à matéria, nos situam nos lares em que será proporcionado o reencontro com espíritos que precisam se amar. Como nos ensina a doutrina, os espíritos que se digladiaram se encontram como mães e filhos, irmãos; se encontrarão como marido e mulher, espíritos que têm interesse de se aproximar dos algozes para se regenerarem. Vêm como tios, primos e até mesmo companheiros de trabalho que completarão o quórum , todos trabalharão no mesmo sentido, se auxiliando no estabelecimento do amor.
É importante que assim seja. Não se trata de esquecer, trata-se de alijar o ódio dos corações. Nós não esquecemos, nos regeneramos. Nem sempre se consegue. Os corações endurecidos muitas vezes custam a se encontrar e guardam tanto rancor que ao invés de regenerar agravam os erros, como nos dão notícias várias ocorrências narradas. Isto significa que as próximas encarnações se darão em outros terrenos distantes entre si, mas um dia, terão de se encontrar. Nenhuma ovelha se perde do pastor.
Portanto, os resgates se dão no mesmo lar, sendo os familiares seus membros vivos, todos partícipes e envolvidos. E o perdão é a aplicação do amor que afasta o ódio, tal como a luz afasta a treva. Assim, o envolvimento familiar é de todos os seus membros.
Trabalhemos todos juntos, em nossos lares, querendo bem uns aos outros. É na família que começamos a nossa recuperação.
Carlos Gomes Sanroma
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