Lendo no Livro dos Espíritos as perguntas 93 a 99 conseguimos compreender a vestimenta do espírito quando desencarnado.
“93. O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer?
“Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós; assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira.” Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma; do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito. 94. De onde tira o Espírito o seu invólucro semimaterial?
Do fluido universal decada globo, razão por que não é idêntico em todos os mundos. Passando de um mundo a outro, o Espírito muda de envoltório, como mudais de roupa.”
a) — Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm ao nosso meio, tomam um perispírito mais grosseiro? “É necessário que se revistam da vossa matéria, já o dissemos.” 95. O invólucro semimaterial do Espírito tem formas determinadas e pode ser perceptível? Tem a forma que o Espírito queira. É assim que este vos aparece algumas vezes, quer em sonho, quer no estado de vigília, e que pode tomar forma visível, mesmo palpável.”
Em Nosso Lar, ditado por André Luiz a Francisco Cândido Xavier, narra o encontro do espírito de André Luiz com sua genitora e após saber que seu genitor e duas irmãs amigas dele, encontravam-se no umbral, ela, ao despedir disse-lhe: – Não venhas, meu filho. Esperam-me com urgência no Ministério da Comunicação, onde serei munida de recursos fluídicos para a jornada de regresso, nos gabinetes transformatórios.”
Aí, tomamos conhecimento do períspirito como corpo do espírito, pois ela visita o pai de Andre que se encontra no umbral e ele não consegue vê-la e que ela própria teve de se ‘materializar’ para poder visitar o filho em Nosso Lar, onde ele se encontra. Aí tomamos conhecimento do períspirito, corpo espiritual, e de seu peso específico. Efetivamente, cada um de nós carregamos conosco o peso de nossas ações e pensamentos e nos situamos dentro de nosso habitat espiritual. Estamos, cada qual, em planos determinados pela nossa vibração específica. Lembremos também de André Luiz quando seu instrutor não ingressou num lar e que teve de pedir a um outro trabalhador de faixas mais inferiores que ingressasse no imóvel para trazer o obsessor que se unira ao assistido e pudesse conversar com ele. Vibração. Cada um de nós tem a sua própria casa (digamos: 1º no planeta; 2º cada estágio que comporte nosso peso específico – vibração). Daí podermos dizer que NÃO VAI HAVER JULGAMENTO. Nós já sabemos onde podemos ir. Ninguém precisa dizer onde já estamos. 19/07/2023.
VAMOS ESTUDAR IV PERISPÍRITO
Lendo no Livro dos Espíritos as perguntas 93 a 99 conseguimos compreender a vestimenta do espírito quando desencarnado.
“93. O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer?
“Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós; assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira.” Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma; do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito. 94. De onde tira o Espírito o seu invólucro semimaterial?
Do fluido universal de cada globo, razão por que não é idêntico em todos os mundos. Passando de um mundo a outro, o Espírito muda de envoltório, como mudais de roupa.”
a) — Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm ao nosso meio, tomam um perispírito mais grosseiro? “É necessário que se revistam da vossa matéria, já o dissemos.” 95. O invólucro semimaterial do Espírito tem formas determinadas e pode ser perceptível? Tem a forma que o Espírito queira. É assim que este vos aparece algumas vezes, quer em sonho, quer no estado de vigília, e que pode tomar forma visível, mesmo palpável.”
Em Nosso Lar, ditado por André Luiz a Francisco Cândido Xavier, narra o encontro do espírito de André Luiz com sua genitora e após saber que seu genitor e duas irmãs amigas dele, encontravam-se no umbral, ela, ao despedir disse-lhe: – Não venhas, meu filho. Esperam-me com urgência no Ministério da Comunicação, onde serei munida de recursos fluídicos para a jornada de regresso, nos gabinetes transformatórios.”
Aí, tomamos conhecimento do períspirito como corpo do espírito, pois ela visita o pai de Andre que se encontra no umbral e ele não consegue vê-la e que ela própria teve de se ‘materializar’ para poder visitar o filho em Nosso Lar, onde ele se encontra. Aí tomamos conhecimento do períspirito, corpo espiritual, e de seu peso específico. Efetivamente, cada um de nós carregamos conosco o peso de nossas ações e pensamentos e nos situamos dentro de nosso habitat espiritual. Estamos, cada qual, em planos determinados pela nossa vibração específica. Lembremos também de André Luiz quando seu instrutor não ingressou num lar e que teve de pedir a um outro trabalhador de faixas mais inferiores que ingressasse no imóvel para trazer o obsessor que se unira ao assistido e pudesse conversar com ele. Vibração. Cada um de nós tem a sua própria casa (digamos: 1º no planeta; 2º cada estágio que comporte nosso peso específico – vibração). Daí podermos dizer que NÃO VAI HAVER JULGAMENTO. Nós já sabemos onde podemos ir. Ninguém precisa dizer onde já estamos. 19/07/2023.
Carlos Gomes Sanroma
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